SITE INTERNACIONAL DE NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES, OPINIÃO SOBRE ECOLOGIA, MEIO AMBIENTE E CULTURA

BREAK NEWS

Cento e sete baleias-piloto morreram em uma praia isolada no sul da Nova Zelândia no domingo.

 

CENTO E SETE BALEIAS MORREM ENCALHADAS NA NOVA

ZELÂNDIA

Os animais foram encontrados encalhados na praia por dois turistas. Os turistas deram então o alerta ao servico de proteção ambiental.

Baleias encalhadas em praia na Nova ZelândiaA baleia-piloto é a espécie de baleia mais comum na Nova Zelândia.

Quando chegaram ao local, os especialistas encontraram metade do grupo já morto. Eles então optaram por sacrificar as 48 baleias restantes. De acordo com um comunicado à impresa, os animais não iriam sobreviver o tempo necessário para devolvê-los ao mar. O clima seco e o forte calor debilitaram a resitência dos animais.

O local é tão isolado que os corpos foram deixados na praia para se decompor naturalmente, afirmaram as autoridades.

Os cientistas não têm nenhuma explicação conclusiva sobre o que levou as baleias-piloto a encalharem na praia.

…………………

Rio Sustentável: lei define diretrizes

Da Agência Ambiente Energia – Prestes a ser palco da Rio +20 no ano que vem, quando a Rio 92 completará 20 anos, a cidade do Rio de Janeiro deu mais um passo para se tornar referência em sustentabilidade. Na quinta-feira, dia 27 de janeiro, o prefeito Eduardo Paes sancionou a Lei nº 5.248/2011, que instituiu a Política Municipal sobre Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável. A Lei Aspásia Camargo, nome da sua autora, estabelece metas gradativas para a redução das emissões de gases de efeito estufa no município, sendo 8%, em 2012; 16%, em 2016; e 20%, em 2020, com base no inventário de 2005. A legislação leva em conta os princípios da prevenção, mitigação e adaptação.Para atingir as metas estabelecidas, a lei busca fomentar o desenvolvimento de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL); o incentivo ao estudo e à pequisa  de tecnologias sustentáveis; o estabelecimento de um programa de ecoeficiência; a gestão e o uso racional dos recursos naturais; a gestão dos resíduos sólidos; o planejamento do setor de transporte e de mobilidade urbana; e a criação de incentivos para a geração de energia descentralizada, a partir de fontes renováveis; e a criação de incentivos fiscais e financeiros para pesquisas relacionadas à eficiência energética e ao uso de energias renováveis em sistemas de conversão de energias.

…………

CUATRO PERSONAS MUERTAS Y MÁS DE 100 HERIDAS

POR UN TORNADO EN ARGENTINA

23.10.2.010

Cuatro personas, incluido un bebé de un año, murieron y al menos 110 resultaron heridas a causa del paso de un tornado por el pueblo argentino de Pozo del Tigre, en la provincia de Formosa, al noreste del país, según indicó este viernes el ministro de Gobierno de Formosa, Jorge González.

Entre los muertos están, además del bebé, dos mujeres de 19 y 28 años y un hombre de 87. La mayoría de los heridos sufrieron traumatismos craneales, de tórax, fracturas y lesiones internas.

El tornado también dejó a entre el 70% y el 80% de la población de la zona afectada sin luz ni telefonía móvil y destruyó varios edificios centenarios y parte de una capilla.

Varias de las familias que quedaron sin hogar fueron alojadas en instalaciones públicas habilitadas temporalmente como refugios

………

Hungria: detido responsável de empresa onde ocorreu derrame tóxico

Primeiro-ministro propôs nacionalização da empresa de alumínio

11.10.2.010

Mancha tóxica na Hungria (EPA/PETER SOMOGYI)

O responsável da empresa húngara MAL, onde ocorreu um enorme derrame tóxico na semana passada, foi detido pela polícia para ser interrogado.

Esta informação foi avançada à Reuters pela porta-voz da empresa Anna Nagy. Zoltan Bakonyi vai estar sob custódia das autoridades durante as próximas 72 horas.

Esta segunda-feira o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, propôs ao parlamento do país que o Estado tomasse controlo da MAL.

O derrame de lamas tóxicas da unidade de processamento de alumínio afectou várias aldeias, mferiu 150.atou sete pessoas e

……….

EUA emite alerta a turistas sobre possível atentado na Europa

WASHINGTON (Reuters) – O Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou neste domingo um alerta aos turistas sobre o risco de ataques da rede Al Qaeda e outros grupos na Europa.

O setor encarregado dos avisos aos viajantes afirmou que os sistemas de transporte público e outras infraestruturas utilizadas por turistas poderiam ser alvo de atentados.

“O Departamento de Estado alerta os cidadãos dos Estados Unidos sobre potenciais ataques terroristas na Europa”, diz o comunicado.

O alerta diz que “a informação atual indica” que a Al Qaeda e grupos a ela ligados estão continuando a planejar ataques.

Reuters

…………….

EE. UU. PREPARA UNA LEY PARA PODER CONTROLAR INTERNET

Las autoridades estadounidenses preparan una nueva ley que les permitirá enterarse de los mensajes enviados por medios electrónicos. Esta norma tiene la intención de obligar en adelante a los operadores de telecomunicaciones en Internet a permitir la lectura abierta de los mensajes de chat y los correos electrónicos encriptados.

La ley también está vigente en el caso de las llamadas telefónicas y las videoconferencias realizadas por servicios como Skype. Las autoridades podrían interceptar las llamadas con la misma facilidad que con los teléfonos de red fija o los móviles.

Todas las firmas que ofrecen sus servicios en Estados Unidos serán objeto de este proyecto de ley. Si se trata de empresas extranjeras, éstas serán obligadas a abrir una oficina en territorio norteamericano.

Según Washington, la norma ayudará a combatir el terrorismo y la delincuencia. Mientras tanto, otros creen que pretende reforzar el control en Internet. Los defensores de los derechos en Internet y numerosos expertos en la Red critican la nueva norma ya que supone un ataque directo al derecho a la privacidad de los usuarios.

…………

Chile: túnel para resgatar mineiros já tem 30 metros

Trabalhos foram retomados, depois falhas geológicas detectadas

Os trabalhos de perfuração do túnel para resgatar os 33 mineiros presos no Chile foram retomados, depois da interrupção por causa de algumas falhas geológicas detectadas nos primeiros 20 metros.

De acordo com o site chileno «La Tercera», citado pelo jornal «O Globo», a perfuração foi retomada às 21:30 de quarta-feira (02:30 em Lisboa) e o túnel já tem agora 30 metros de profundidade.

A máquina usada na prefuração tem capacidade para avançar 30 metros por dia, mas a operação de resgate deve durar entre três e quatro meses. Na quarta-feira, o presidente do Chile, Sebastian Piñera, disse que os 33 mineiros deverão ser resgatados até o Natal. Mas há esperança que o resgate se dê antes do prazo.

Chile: vídeo dos mineiros dedicado aos familiares 

Imagens mostram os 33 operários magros e em tronco nu

Os 33 mineiros que estão presos há três semanas numa mina no norte do Chile gravaram um vídeo de cerca de 45 minutos para os seus familiares.

Nas imagens, podem ver-se os operários, mais magros, em tronco nu, mas com algum ânimo, apesar de já saberem que, provavelmente, vão ficar soterrados até ao Natal. Alguns estão mesmo mais relaxados, a jogar dominó.

O vídeo mostra ainda as «instalações» improvisadas, 700 metros debaixo de terra, e foi transmitido numa tela montada perto da entrada da mina San José para que os familiares pudessem ver.

No final, os 33 trabalhadores cantam o hino nacional do Chile.

……..

UN TORNADO DE FUEGO SE REGISTRA EN SÃO PAULO

Con RT

La colisión frontal de un incendio con fuertes vientos secos causó ayer un tornado de fuego en la municipalidad brasileña de Aracatuba, en el estado de São Paulo. Un torbellino de llamas girando en una espiral de varios metros de alto danzó a lo largo de una carretera y en pleno campo ardiente.

El fenómeno extremadamente peligroso paralizó el tráfico automovilístico antes de que se disolviera, tan rápido como apareció.

La imagen de la tormenta de fuego es la continuación lógica de semanas de sequía que ha provocado incendios masivos en toda la región. Según informaron fuentes locales, en São Paulo no llovía desde hace tres meses y el nivel de humedad del aire era similar a aquellos del desierto de Sahara. Mientras la presencia del agua en el aire tiende a cero, aumenta la contaminación.

Las autoridades regionales de Sãn Paulo habían prohibido a los agricultores quemar la basura, la paja y la caña de azúcar. Sin embargo, las municipalidades de áreas remotas, con pocos recursos, fueron incapaces de localizar y contener los incendios

…..

DECENAS DE BALLENAS FALLECEN EN LA ISLA NORTE EN NUEVA ZELANDIA

Con RT

En una de las playas de la costa norte de Nueva Zelanda descubrieron esta madrugada decenas de ballenas muertas. Las autoridades neozelandesas opinan que la mayoría de los animales perdió la vida porque no habían sido descubiertos a tiempo: quedaron varadas durante casi toda la noche.

El total de víctimas fatales entre los cetáceos atrapados en las aguas costeras de la localidad de Kaitaia, en la Isla Norte, alcanzó las 58. Los voluntarios del grupo ambientalista local Proyect Jonah buscan salvar la vida de otros 15 ejemplares, según informa la agencia EFE.

La líder de la organización, Kimberly Muncaster, precisa que cada mamífero tiene asignado un equipo de cinco voluntarios: los socorristas mantienen a cada animal que pesa más de 1,5 toneladas a flote y respirando.

Sin embargo, Muncaster comenta que tienen muy poca esperanza: las ballenas pasaron ya demasiadas horas en unas condiciones muy difíciles y su estado físico sigue empeorando. Además, las labores de rescate se ven obstaculizadas por la lluvia y el fuerte viento, típicos del invierno zelandés.

Las costas de Nueva Zelanda y de Australia se tienen que enfrentar con ese tipo de problemas bastante frecuentemente: cada año cientos de cetáceos pierden la vida en sus playas.

Hasta ahora se desconocen los motivos que hacen a los mamíferos ‘salir’ a tierra firme. Dos de las versiones más generales son que los animales se ven atraídos por los sonares de los grandes buques y que siguen al líder del grupo que está desorientado a causa de alguna enfermedad.

………..

BRASIL – REDD. Campos sin gente 

De Ecoportal 

Mezadri integra una organización con veinte años de historia, presente en 21 estados brasileños, y que denuncia la actividad de corporaciones del agronegocio como Aracruz, Stora Enso, Votorantim, Monsanto y Cargill.

El mecanismo conocido como REDD (la sigla de Reducción de Emisiones por Deforestación y Degradación) es una “falsa solución” pergeñada para beneficiar a las grandes trasnacionales, que les permite expandir sus negocios y consolidar un modelo contaminante.

Esa es la conclusión de Adriana Mezadri, del Movimiento de Mujeres Campesinas de Brasil, una de las participantes en un encuentro sobre este tema organizado por Amigos de la Tierra América Latina y Caribe (ATALC), Global Forest Coalition, ETC y Grain, en el marco del IV Foro Social de las Américas, en Paraguay.

Mezadri integra una organización con veinte años de historia, presente en 21 estados brasileños, y que denuncia la actividad de corporaciones del agronegocio como Aracruz, Stora Enso, Votorantim, Monsanto y Cargill.

Estas empresas provocan el desplazamiento de las comunidades indígenas y campesinas en todo el territorio brasileño y, según Mezadri, en esa situación las principales perjudicadas son las mujeres campesinas.

“En el campo las mujeres son el principal sostén de la familia, y se ven obligadas a emigrar a pequeñas ciudades donde no tienen forma de cultivar. En los monocultivos además ha crecido mucho la prostitución”, alertó.

Mezadri es contundente: la expansión del eucalipto en el sur, la soja en el norte y la minería en otras zonas de Brasil conduce, en forma indefectible, a un estado de “campo sin gente”. www.ecoportal.net

Radio Mundo Real

http://www.radiomundoreal.fm

……………..

LA SEQUÍA ANIQUILÓ UNA CUARTA PARTE DE CULTIVOS CEREALEROS DE RUSIA

El 25% de los cultivos de cereales de Rusia fueron aniquilados por la sequía y la ola de calor, constató el presidente del país, Dmitri Medvédev durante una reunión convocada en la ciudad de Taganrog, en el sur de Rusia, con el objetivo de estabilizar el mercado doméstico de granos.
 

“La sequía destruyó una cuarta parte de los cultivos de cereales a escala nacional. Desgraciadamente, muchas explotaciones están al borde de la quiebra. La situación es grave, podríamos decir que es de emergencia”, manifestó Medvédev.
 

“El Gobierno entiende la situación, la conoce y, espero, la controla. Ya se tomaron decisiones financieras sobre el otorgamiento de un ayuda a los productores agrícolas que se encuentran en una situación crítica”, agregó el jefe ruso, hablando de un paquete de unos 1.150 millones de dólares.
 

El Estado no abandonará a su suerte a los productores agrarios en la difícil situación en que ellos se vieron por un calor anómalo y la sequía, declaró el mandatario.
 

Dmitri Medvédev indicó que la tarea principal es evitar un aumento de los precios de los cereales, productos alimentarios tales como: pan, harina, carne y leche.
 

Asimismo anunció el levantamiento del estado de emergencia en tres de las siete entidades territoriales donde se impuso esa medida a causa de los incendios forestales.
 

El Ministerio de Agricultura ha informado de que la cosecha para este año será de 60-65 millones de toneladas de grano, un 30% menos que en 2009 (97 millones).
 

 

La Unión Cerealista de Rusia no está de acuerdo con la medida y pide al Ejecutivo que aplace la medida hasta el 1 de septiembre para poder cumplir los multimillonarios contratos suscritos con países como Egipto, Turquía o Israel.

BP acusada de privilegiar os lucros em detrimento do ambiente

Estado do Texas apresentou queixa 

Do IOL/PT
O Estado do Texas apresentou segunda-feira uma queixa contra a BP por ter emitido poluentes atmosféricos após um incêndio numa refinaria de Texas City, acusando o grupo petrolífero de privilegiar os lucros em detrimento do ambiente, refere a Lusa.

A apresentação desta queixa acontece quando o grupo britânico tenta acabar com a pior maré negra da história norte-americana no golfo do México.

É a segunda queixa apresentada em dois anos pelo Texas contra a BP por poluição atmosférica relativamente a esta refinaria, onde 15 empregados morreram em 2005 na sequência de uma explosão.

………..

Louisiana reabre zonas de pesca depois da interrupção de maré negra

Foto mostra a área do golfo do México ao sul da costa do Estado da Louisiana (EUA), onde a mancha de petróleo chegou no delta do Mississipi, local de reprodução de várias espécies de aves silvestres- (Reuters)

O estrago do óleo nas praias demoram anos para sumirem por completo( Washington Post)

O Estado de Louisiana voltou abrir extensas zonas de pesca fechadas por causa do vazamento de petróleo no golfo do México depois de realizar uma análise dos mariscos e concluir que eram comestíveis, informou o governo estatal.

Em colaboração com a Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos, a FDA, o departamento da fauna, a flora e pesca de Louisiana anunciou que “a pesca comercial voltará a abrir para peixes e camarões em porções das águas estatais a leste do rio Mississipi”.

Outras zonas permanecem fechadas à comunidade de pescadores da Louisiana, que foi muita atingida pelo fechamento das águas estatais e federais poluídas pelo óleo que vazou de um poço submarino avariado perto da costa.

O fechamento foi ordenado para impedir que os mariscos potencialmente contaminados por petróleo fosse pescados e consumidos, mas o Estado e a FDA afirmaram que “extensas análises e resultados químicos demonstram que as amostras de pescado proveniente das zonas previamente fechadas analisadas são saudáveis para o consumo”.

Mais de um terço das águas federais de pesca do golfo do México foram fechadas por causa da maré negra. Uma parte deles foi reaberta em 22 de julho, deixando 149.026 km2 de águas de pesca federais com acesso proibido.

Fonte: Folha.com

…….

El cambio climático no provocó las grandes nevadas del pasado invierno

Foto de la Noticia

Foto: Reuters/Europapress

El recuerdo de tormentas de nieve del pasado invierno en parte del hemisferio norte se diluye en el calor de este verano, pero los científicos que estudian aquel fenómeno han detectado una ‘tormenta perfecta’ en la convergencia de los patrones del clima con poca relación con el cambio climático.

La extraordinaria nevada que afectó a partes de la costa este de los EE.UU. y Europa fue el resultado de una colisión de dos patrones climáticos periódicos en los océanos Atlántico y Pacífico, según un nuevo estudio publicado en la revista Geophysical Research Letters.

Fue el invierno con más nieve que se recordaba en Washington DC , Baltimore y Filadelfia, donde se acumularon más de dos metros de nieve. Después de que una tormenta de nieve sepultara la capital de Estados Unidos, los escépticos del calentamiento global utilizaron el paisaje helado para sugerir que el cambio climático estaba detrás del fenómeno.

Después de analizar 60 años de mediciones de nevada, un equipo de científicos del Observatorio Lamont -Doherty de la Universidad de Columbia encontró que la anomalía del pasado invierno fue causada por dos fenómenos meteorológicos que chocan. Por un lado, El Niño: el calentamiento cíclico de la zona tropical del Pacífico trajo lluvia del sudeste de EE.UU. , al mismo tiempo que una fase de fuerte impacto negativo en un ciclo de presión llamado Oscilación del Atlántico Norte empujó aire helado del ártico hacia la costa este y en todo el noroeste de Europa. Resultado final: más nieve.

“Los inviernos nevados ocurrirán independientemente del cambio climático “, dijo Richard Seager , un científico del clima en Lamont -Doherty y principal autor del estudio. “Un resultado negativo en la  Oscilación del Atlántico Norte durante el invierno hizo el aire más frío en el Este de EE.UU., causando más precipitaciones en forma de nieve. El Niño trajo todavía más la precipitación – que también cayó en forma de nieve”.

A pesar de la nieve del invierno pasado, la década 2000-2009 fue la más calurosa de la historia, con 2009 empatando con otros años como el segundo más cálido. El clima de la Tierra se ha calentado 0.8 °C en promedio desde que comenzaron a llevarse mediciones, y este pasado mes de junio fue el más cálido jamás registrado.

Si bien la cantidad de nieve en la costa este y el noroeste de Europa dominó los titulares de este invierno, los Grandes Lagos y el oeste de Canadá realmente vio menos nieve de lo habitual – típico de un año de El Niño, dijo Seager . El clima cálido y seco en el noroeste del Pacífico obligó a los organizadores de los Juegos Olímpicos de Invierno 2010 en Vancouver a cargar en la nieve en camiones y helicópteros para uso en pistas de esquí y snowboard. El ártico también vio un clima más cálido de lo normal , pero menos periodistas estaban allí para tomar notas.

 

…..

Tempestade suspende trabalhos em poço da BP no Golfo do México

Bonnie deverá atingir a zona este sábado

Com IOL/pt

A tempestade tropical Bonnie vai obrigar os navios que estão a tentar travar a fuga de petróleo no Golfo do México a abandonarem a área.

Segundo a agência Reuters, o almirante da Guarda Costeira Thad Allen – o principal responsável pelas operações que decorrem junto ao poço da BP onde explodiu uma plataforma -explicou que os navios deverão deixar a área durante 48 horas.

Duas plataformas pararam já de perfurar dois poços para aliviar a pressão na zona, de forma a travar a fuga de forma permanente.

A tempestade deverá chegar à zona este sábado com ventos entre os 62 e os 117 quilómetros por hora.

Os navios que estão a operar na região deverão partir para uma zona segura no final desta sexta-feira.

A tempestade chegou esta madrugada às ilhas Bahamas.

……..

Dead penguins wash up on Brazil’s beaches

Scientists suspect starvation from changing water temperatures or overfishing after 500 birds found in 10 days

Hundreds of penguins that have apparently starved to death are washing up on the beaches of Brazil, worrying scientists who are investigating what exactly killed them.

About 500 penguins had been found in the last 10 days on Peruibe, Praia Grande and Itanhaem beaches in São Paulo state, said Thiago do Nascimento, a biologist at the Peruibe aquarium.

Most were Magellan penguins migrating north from Argentina, Chile and the Falkland Islands in search of food in warmer waters.

Many are not finding it: autopsies done on several birds have revealed their stomachs were entirely empty – indicating they likely starved to death, Nascimento said.

Scientists are investigating whether strong currents and colder than normal waters have hurt populations of the species that make up the penguins’ diet, or whether human activity may be playing a role.

“Overfishing may have made the fish and squid scarcer,” Nascimento said.

Nascimento said it was common for penguins to swim north at this time of year. Inevitably some get lost along the way or die from hunger or exhaustion and end up on the Brazilian coast far from home.

But not in such numbers – Nascimento said about 100 to 150 live penguins show up on the beach in an average year and only 10 or so dead ones. “What worries us this year is the absurdly high number of penguins that have appeared dead in a short period of time.”

………

Portugal terá seu primeiro carro elétrico em série

produzido este mês

O Little Four, o primeiro carro eléctrico produzido em série em Portugal, vai começa r a ser fabricado já neste mês de Julho, revelou Fabien Macaire, gerente da SMS (Soluções de Mobilidade Sustentável).
Os primeiros dez veículos fabricados na empresa de Fafe serão exportados para França, no âmbito de “uma encomenda de 20 carros, a fornecer até final do ano”, acrescenta aquele responsável.
As duas dezenas de viaturas representam “metade das vendas previstas para este ano”. Em 2011 a empresa prevê aumentar “a produção para 140 carros”. Embora o motor seja importado de França, o Little Four incorpora “65% de componentes de fabrico nacional”, diz Carlos Ramos, também gerente da SMS.
“Homologado como quadriciclo pesado”, este carro eléctrico tem uma autonomia de cem quilómetros. A carga total da bateria demora cerca de quatro horas.

EXCLUSIVE: BP Texas Refinery Had Huge Toxic Release

Just Before Gulf Blowout

The BP refinery in Texas City, one of the largest in the country, is nearly two square miles. (Lance Rosenfield)

by Ryan Knutson

ProPublica

    This story is part of an ongoing collaboration between ProPublica and FRONTLINE (PBS).

    TEXAS CITY, TEXAS – Two weeks before the blowout in the Gulf of Mexico, the huge, trouble-plagued BP refinery [1] in this coastal town spewed tens of thousands of pounds of toxic chemicals into the skies.

    The release from the BP facility here began April 6 and lasted 40 days [2]. It stemmed from the company’s decision to keep producing and selling gasoline while it attempted repairs on a key piece of equipment, according to BP officials and Texas regulators.

    BP says it failed to detect the extent of the emissions for several weeks. It discovered the scope of the problem only after analyzing data from a monitor that measures emissions from a flare 300 feet above the ground that was supposed to incinerate the toxic chemicals.

    The company now estimates that 538,000 pounds of chemicals escaped from the refinery while it was replacing the equipment. These included 17,000 pounds of benzene, a known carcinogen; 37,000 pounds of nitrogen oxides, which contribute to respiratory problems; and 186,000 pounds of carbon monoxide.

    It is unclear whether the pollutants harmed the health of Texas City residents, but the amount of chemicals far exceeds the limits set by Texas and other states.

    For years, the BP refinery in this town of 44,000 has been among the company’s most dangerous and pollution-prone operations. A 2005 explosion killed 15 workers [1]; four more workers have died in accidents since then. Last year, the U.S. Occupational Safety and Health Administration fined the company $87 million for failing to address safety problems that caused the 2005 blast.

    In the weeks since the Deepwater Horizon exploded and sank in the Gulf, BP has insisted that the incident, the nation’s worst environmental disaster, was a disastrous but unusual misstep for a company that has done much in recent years to change its ways.

    But a look at BP’s record in running the Texas City refinery adds to the mounting evidence that the company’s corporate culture favors production and profit margins over safety and the environment. The 40-day release echoes in several notable ways the runaway spill in the Gulf. BP officials initially underestimated the problem and took steps in the days leading up to the incident to reduce costs and keep the refinery online.

    Former workers and industry experts say BP’s handling of the recent release of chemicals was typical of the plant’s and company’s operating practices.

    The 40-day emissions were initially reported [3] by the Daily News of Galveston, Texas, but received little national attention.

    The unit was never completely shut down, and if it would have been, the event probably would have received more attention. Any reduction in production for even as little as 24 hours is considered sufficiently important to be reported in the financial press to investors and others.

    Michael Marr, a BP spokesman, said the company had invested more than $1 billion since 2005 to improve the refinery.

    Marr said BP initially monitored the emissions using a method approved by Texas regulators. It did not show any release in “excess of regulatory exposure limits to workers or the community during anytime.” Using what Marr described as a method that “enables us to better understand the unit’s emissions,” BP found the much higher rate of release and notified Texas regulators on June 4.

    Environmental experts say the amount of chemicals released was one of the largest in recent Texas history.

    “This was a giant release over that 40-day period,” said Neil Carman, who worked for the regulators for 12 years before joining the Sierra Club. “Even 50,000 pounds is big.”

    Carman said a study he performed showed the BP Texas City Refinery was already releasing more benzene into the atmosphere than any other place in the U.S. from 1997 to 2007.

    BP spokesman Marr says the refinery’s 2009 emissions dropped 20 percent from 2008, including a 50 percent drop in benzene emissions. BP had also invested in onsite chemical treatment to reduce emissions, Marr said.

    “I would already argue that there’s too much benzene in the air in Texas City,” Carman said, “and then you add this release over 40 days, and it’s just unconscionable that BP would do this.”

    Officials in Texas City, who were not informed of the scale of the release until after it was over, have asked BP to explain how this could have occurred. Marr said the company is now reviewing its procedures.

    “I’m like, ‘Oh goodness,'” Bruce Clawson, Texas City’s coordinator for emergency management, recalls thinking when BP notified him about the release. “I had a lot of questions and they didn’t have a lot of answers at that time.”

    Clawson said he is not yet satisfied. “Obviously, we do not like anything to be released,” he said. “We expect better from them.”

    Marr said the incident began on April 6 when a component of the refinery’s ultracracker went offline. The ultracracker, an integral part of the plant’s processing of crude oil into gasoline and other petroleum products, processes 65,000 barrels of oil per day. A financial analyst who follows the industry said that each barrel should earn BP $5 to $10 in profits.

    The part that malfunctioned, a hydrogen compressor, traps noxious chemicals, which can then be reused for fuel in the plant and other purposes. When the compressor stopped working, BP decided to send the gases to a 300-foot high flare, whose high temperatures turn the dangerous material into carbon dioxide.

    The company knew that the burning process was incomplete and that at least trace amounts would escape. Marr said BP believed the plant’s existing monitors, which are placed just a few feet above the ground level and approved by Texas regulators, would detect any excess emissions.

    According to Marr, BP immediately also received measurements from a separate monitor that took readings from the flare. It was not until June 4, he said, that the company understood that the emissions were far higher than was permitted.

    Despite repeated requests for clarification, Marr declined to say how long the company spent analyzing the data from the flare.

    Industry experts say BP had reason to believe from the outset that emissions from the flare would be substantial.

    Widely circulated industry guidelines assume that at least 2 percent of what is sent to a flare goes unburned and passes into the atmosphere. Because such large quantities of gas move through a refinery, this can amount to tens of thousands of pounds.

    Carman of the Sierra Club says that flares also may be substantially less efficient than the industry believes. He said studies have shown that as much as 20 percent of what is sent to flares is released into the atmosphere.

    “A 20 percent release from the flare would equal 5 million pounds and the benzene would have been 170,000 pounds,” said Carman.

    California regulators said that couldn’t happen there. In Contra Costa County, home to several refineries, flares are to be used to handle chemical releases only in emergency situations, not regular operations.

    “Refineries aren’t allowed to do that in the Bay Area,” said Randy Sawyer, the director of the hazardous materials programs in Contra Costa County. “If you have an upset and you need to get rid of gases in a hurry, you can send it to a flare. But if you continue to operate and dump a lot of stuff to a flare, that’s not what they were designed for and it adds to pollution.” California requires refineries to keep backup hydrogen compressors on hand and it stations regulators at the plants who are alert for any unscheduled flaring.

    Last year, the Texas Attorney General filed a civil lawsuit [4] against BP for “poor operating and maintenance practices’’ that caused an “egregious amount of emissions.”

    That case cited 53 separate incidents that, taken together, are roughly equal to the 538,000 pounds BP calculates it released over the 40 days this year.

    If BP had shut down the ultracracker, it would have lacked a key component needed to create gasoline suitable for its customers, said Mark Demark, the department chair of process technology at Alvin Community College.

    “It’s a big deal to shut the ultracracker down,” he said. “It’s operating at two to three thousand pounds of pressure, 700 degrees Farenheit; so it would take you a week just to cool that place down.”

    Demark, who worked for Shell for 33 years, said if he had been faced with that choice, he would probably have halted operations.

    “Just from a public relations standpoint, for 40 days to have a flare going, you have to be really inconsiderate to your community,” he said.

……..

SAI A LISTA DOS SELECIONADOS PARA O RANKING BENCHMARGING 2.010

RANKING BENCHMARKING 2010

Empresas e Gestores com excelência em suas práticas de sustentabilidade

No dia 29 de Julho no Centro de Convenções Frei Caneca em São Paulo, será realizado o 8º Dia Benchmarking, Compartilhar para Crescer. Ocasião em que se apresenta o Ranking 2010 dos Melhores da Gestão Socioambiental Brasileira. 

O Dia Benchmarking compreende 02 momentos, o primeiro é o seminário técnico com a apresentação em ordem alfabética dos cases selecionados e segundo momento é a solenidade de premiação com a classificação dos cases no Ranking Benchmarking. Este ano a solenidade será aberta pela dupla de conferencistas internacionais, Leila Navarro e José Maria Gasala com o Road Show da Sustentabilidade.

As empresas selecionadas foram aquelas que pela excelência de suas práticas de sustentabilidade inovaram na preservação do meio ambiente natural e social, além de aumentar a competitividade da organização. Por isto, tornaram se Benchmarking, referencias e exemplos a seguir.

AGCO – Unidade Valtra do Brasil (SP)
Programa de educação ambiental
AGCO do Brasil (RS)
Gestão Corporativa de Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional
ArcelorMittal Brasil (MG)
Programa de Sustentabilidade
ArcelorMittal Tubarão (ES)
Programa de educação ambiental
Banco Bradesco (SP)
Processo Sustentável de Gestão e Destinação de Resíduos Tecnológicos
Braskem (BA)
Unidade de Reuso e Reciclo da UNIB-Ba
Cabanellos Schuh Advogados Associados (RS)
Tecnologia aplicada ao Direito: resultados positivos para o Meio Ambiente
Carbocloro Indústrias Químicas (SP)
Programa Fábrica Aberta
Celulose Irani (SC)
Programa de Educação Ambiental
Consórcio de Alumínio do Maranhão – Alumar (MA)
Recuperação de Manguezal em Área Portuária
Construtora Andrade Gutierrez (SP)
Preservação do Habitat Natural de Baleias Francas por Meio de Metodologia Construtiva Inovadora e Sustentável
EDP Energias do Brasil (SP) 

Letras de Luz

Duke Energy (SP) 

Restauração de Mata Ciliar: Programa de Promoção

Eucatex (SP)

Programa de Educação Ambiental

Firmenich (SP)

Produção mais Limpa
Instituto Embratel 21 (RJ)
Tecnologia a Serviço da Educação Ambiental
LLX Açu Operações (RJ)
Cenário da situação educacional das comunidades pesqueiras de São João da Barra.
Moto Honda da Amazônia (SP)
Motocicleta Bicombustível
Neoenergia (BA)
Projeto Energia Verde – Projeto De Incentivo Para Eficientização Energética Residencial E Conscientização
PepsiCo do Brasil (SP) 

Promoção da Conscientização Ambiental por meio de calculadoras de impacto.

PepsiCo do Brasil (SP)
Programa de Sustentabilidade para Fornecedores
Rio Paracatu Mineração – Kinross Paracatu (MG)
Águas que Unem
Sama Minerações Associadas (GO)
Programa Sambaíba: Artesanatos Em Rocha Estéril De Serpentinito e Fibra De Bananeira
Souza Cruz (MG)
Otimização na Gestão de Resíduos Sólidos da Fábrica de Uberlândia
Souza Cruz (SP) 

Carta aos Varejistas” – Ampliação do retorno de caixas de papelão junto aos varejistas.

Suzano Papel e Celulose (PI)
Matriz de Desempenho Social / M.D.S
Walmart Brasil (SP)
Sustentabilidade de Ponta a Ponta

Mais Informações no site www.benchmarkingbrasil.com.br

São Paulo, 07 de Julho de 2010 

Kathellym Santos

Assessoria Imprensa

55 11 3257-9660/ 3729-9005

O programa Benchmarking é uma iniciativa independente que está em sua 8ª edição. Neste período construiu o maior banco de cases de sustentabilidade de livre acesso do país. São cases que alimentam as grades técnicas de eventos de capacitação e as pautas das publicações dirigidas a gestão da sustentabilidade. Com metodologia própria e reconhecimento internacional, o Programa já selecionou aproximadamente 200 cases de sustentabilidade de mais de 100 empresas rankeadas.

A prática Benchmarking é uma ferramenta de desenvolvimento gerencial que tem no aprendizado sua base central.  Um aprendizado espelhado nos melhores exemplos de cases práticos.

Ranking Benchmarking 2010 – Ordem Alfabética

………..

Primeiro carro voador é aprovado nos EUA para produção comercial

Ao que tudo indica, o sonho está virando realidade. O primeiro carro voador da empresa norte-americana Terrafugia acaba de ser aprovado pela Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos para a produção comercial, um ano depois de seu teste de voo ter sido realizado com sucesso em Plattsburgh, em Nova Iorque.

Carro Voador TerraFugia reabastecendo
Clique para ampliar
Como num filme futurista, o consumidor comum poderá escolher em 30 segundos, se prefere seguir por terra ou pelo ar. O Transition lembra um fusca numa versão moderna e com asas. Ele tem capacidade para duas pessoas e consegue alcançar uma velocidade máxima de 130 km/h nas ruas e até 185 km/h no céu. Segundo os fabricantes, a máquina funciona com gasolina é ideal para viagens de até 800 quilômetros.

O motorista vai precisar além da carteira de habilitação, de um brevê de piloto de avião. O veículo recebeu aprovação para ser produzido como uma aeronave esportiva leve, mas acabou com 50 quilos a mais do que o permitido. Levando em conta os equipamentos de segurança exigidos, a FAA autorizou a diferença de peso.

Carro Voador TerraFugia em voo
Clique para ampliarA empresa dona do carro voador anunciou o custo inicial de 200 mil dólares, ou cerca de 360 mil reais. 70 pessoas já estão interessadas e deverão realizar um curso de 20 horas para adquirir a licença e pilotá-lo. A chegada do Transition nas ruas está prevista para o ano que vem.

Mas, não será em qualquer lugar que o veículo poderá levantar voo inicialmente. A Terrafugia terá que definir melhor essa questão. Os responsáveis pelo projeto comemoram e ressaltam que o Transition terá potencial para “mudar o mundo da mobilidade pessoal”.

Fotos: No topo, o carro voador Transition idealizado por engenheiros da empresa norte-americana Terrafugia sendo abastecido em um posto de gasolina. Na sequência, o Transition em vôo após decolar do aeroporto de Plattsburgh, em Nova Iorque. Acima, vídeo mostra o carro nas ruas e seu teste final realizado no primeiro semestre de 2009. Crédito: Terrafugia.

Con RT

BP NEGÓ RENUNCIA DE SU PRESIDENTE EJECUTIVO

Foto: AFP / Chris Kleponis

BP negó el lunes que su presidente ejecutivo Tony Hayward fuera a dimitir a causa del vertido de crudo en el Golfo de México, que cuesta a la empresa unos cuatro millones de dólares por hora.

Anteriormente, el vice primer ministro ruso, Ígor Sechin, que tiene previsto reunirse con Hayward el lunes, afirmó que el ejecutivo británico renunciaría y presentaría a su sucesor, pero la portavoz de BP dijo que Tony Hayward sigue siendo el máximo responsable de la empresa y no renunciará a su cargo.

La semana pasada Hayward, quien había sido duramente criticado por el presidente estadounidense Barack Obama por su gestión de la crisis medioambiental, entregó la responsabilidad de las operaciones diarias contra el derrame al director ejecutivo Bob Dudley, de EE. UU.

La empresa petrolera comunicó el lunes que el costo total de gestión de la crisis -incluso las obras y los pagos de indemnización- había ascendido a los 26,5 millones de dólares, matizando que ahora es temprano para cuantificar otros costos y pasivos relacionados con el incidente.

Mientras tanto, el precio de los valores de BP cayeron en más del 50 por ciento desde el hundimiento del 22 de abril de la plataforma Deepwater Horizon, en el que perecieron 11 obreros.

Frente a la presión por parte de Barack Obama, BP aceptó suspender el pago de dividendos a los accionistas y crear un fondo de indemnización de 20,000 millones de dólares.

Actualmente la compañía sólo consigue contener parte del derrame, unos 25,000 barriles diarios del volumen total que se estima entre 35,000 a 60,000 barriles al día.

……….

Ban pede ao G20 mais investimentos em economia verde

Ban Ki-moon Ban Ki-moon

Secretário-Geral da ONU afirma durante a cúpula do G20 no Canadá, que os riscos e custos da falta de ação referente às mudanças climáticas crescem a cada ano; segundo agências de notícias, líderes do G20 concordaram durante o encontro em reduzir déficits orçamentários.
Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, fez um apelo para que os países do G20 aumentem os investimentos em energia limpa e economia verde como parte dos esforços para alcançarem as Metas do Milênio.
Ban também afirmou durante a cúpula do G20 neste domingo, em Toronto, no Canadá, que os riscos e custos da falta de ação referente às mudanças climáticas crescem a cada ano.

Promessa

Segundo ele, quanto mais as nações adiam, mais pagam. O Secretário-Geral também pediu aos governos para que façam progressos concretos para a realização de promessa feita na Conferência de Copenhague.

Ban lembrou que os países industrializados se comprometeram a entregar US$ 100 bilhões, o equivalente a mais de R$ 175 bilhões, às economias em desenvolvimento para a mitigação das alterações do clima.

Ele disse ainda que líderes mundiais precisam ajudar os pobres e vulneráveis, apesar dos déficits de orçamento e problemas fiscais severos em alguns países.

O Secretário-Geral pediu aos governos para que não dependam apenas do consumo para a recuperação da crise financeira global. Ele estimulou as nações a investirem em três áreas: agricultura, recuperação verde e sistemas de saúde.

Corte

Segundo agências de notícias, líderes do G20 concordaram durante o encontro em reduzir os déficits orçamentários nacionais até 2013 e promover o crescimento econômico.

Ainda segundo as agências, a cúpula rejeitou a aplicação de uma taxa bancária universal, mas houve pressão para maior proteção contra futuras crises. Os países concordaram que os bancos devem criar níveis mais elevados de capital e liquidez.

Daniela Traldi, da Rádio ONU em Nova York.

…..

Furacão ganha força no Pacífico

O furacão Celia se fortaleceu nesta quarta-feira, alcançando a categoria 3 no Pacífico, com ventos de 185 km/h, enquanto avança para o sul da península mexicana da Baixa Califórnia, sem representar uma ameaça para aquela costa.  Foto:Jeff Schmaltz/AFP
Foto: AFP: O furacão Celia se fortaleceu nesta quarta-feira, alcançando a categoria 3 no Pacífico, com ventos…
MIAMI/AFP
O furacão Celia se fortaleceu nesta quarta-feira, alcançando a categoria 3 no Pacífico, com ventos de 185 km/h, enquanto avança para o sul da península mexicana da Baixa Califórnia, sem representar uma ameaça para aquela costa, informou o centro americano de furacões (NHC, sigla em inglês)..“Celia se tornou um furacão maior”, acrescentou o NHC, com sede em Miami.

“Não há vigilâncias costeiras, nem advertências em vigor”, já que o rumo previsto do ciclone não põe o continente em risco, uma vez que entraroa no oceano nos próximos dias, acrescentou.

Às 18h00 de Brasília, o olho do furacão, de categoria 3 na escala Saffir-Simpson com máximo de 5, estava 1180 km ao sul da ponta da península da Baixa Califórnia e se dirigia para o oeste a 20 km/h.

Os furacões maiores, de grande poder destrutivo, são aqueles com ventos que superam os 178 km/h.

Também no Pacífico, a tempestade tropical “Darby” se formou esta quaerta-feira e “poderia tornar-se furacão na quarta-feira”, disse o NHC.

Às 18h00, o centro de Darby estava perto da fronteira entre a Guatemala e o México, 475 km a sudeste da cidade mexicana de Salina Cruz.

A tempestade, com ventos de até 100 km/h e com direção noroeste a 19 km/h, se manteria distante do continente nos próximos dias, mas poderia voltar-se para a costa mexicana este fim de semana, disse o NHC.

Em maio, a primeira tempestade tropical da temporada no Pacífico, Agatha, castigou a América Central com fortes chuvas e inundações que deixaram mais de 170 mortos, quase todos na Guatemala.

….

Queremos tanto a Saramago…

fjs

New Documents Show BP Made Little Progress on Alaska Safety Issues From 2001 to 2007

by Abrahm Lustgarten, ProPublica

//

BP's Prudhoe Bay oil field facility in Alaska. (Photo by BP via Getty Images)

BP’s Prudhoe Bay oil field facility in Alaska. (Photo by BP via Getty Images)

Six years after a scathing 2001 internal review [1] [1] of BP’s Alaska operations found that the company wasn’t maintaining safety equipment and faced “a fundamental lack of trust” among workers, a follow-up study concluded BP had made little headway in addressing those concerns.

The 2007 review [2] [2], obtained by ProPublica, is based on a survey of more than 400 BP workers and contractors across Alaska greater Prudhoe Bay drilling fields. Three of four workers surveyed said that BP’s maintenance program was still not aligned with BP’s business priorities. Workers said that while BP had chipped away at communication and training concerns, it had not reduced maintenance backlogs of key equipment.

Those findings take on new significance as Congress hears testimony from BP executives about what the company has done to improve its safety record and address a litany of operations failures over the last 10 years. In testimony yesterday, BP CEO Tony Hayward said that he had made significant changes in the company since taking the reins in 2007 and that he had focused on safety “like a laser.”

The conclusions of the report were crystallized in two PowerPoint slides [3] [3] and a series of graphics that were given to ProPublica by a former senior BP manager. Their validity was confirmed by Marc Kovac, a current BP employee who was part of the original 2001 review team and helped conduct the 2007 follow-up and presented the data to senior management.

Nearly 80 percent of the workers interviewed for the 2007 study said that gas and fire detection systems — perhaps the most important equipment to saving lives and among the most critical in preventing an environmental disaster — were either not functioning or were obsolete.

“We found that 50 percent of everything that was originally brought up was not fixed, it was ignored,” said Kovac. “BP plays the time game. People forget and they know that. So as long as they file reports and do investigations and produce paperwork, they know that people will eventually go on with their business.”

Last week ProPublica disclosed that a series of internal BP investigations [4] [4], including the 2001 Operational Integrity Review, had found that the company valued production and profits ahead of safety and maintenance. The reports, combined with internal e-mails obtained by ProPublica and several external government reviews of the company, showed that over a period of more than 10 years BP had allowed conditions of facilities to deteriorate in order to save money, and that it retaliated against workers who raised concerns about them.

The disclosure of the 2007 follow-up to that report stands in contrast to BP’s public statements from 2001 to 2007, which asserted the company had learned from its mistakes in Alaska and seized the opportunity to change.

BP did not respond to requests for comment for this article, but in a statement made in early June about the apparent pattern of recurring issues at BP operations since 2001, BP spokesman Toby Odone told ProPublica that the “premise about continuing worker safety complaints is essentially groundless.”

Write to Abrahm Lustgarten at Abrahm.Lustgarten@propublica.org

…….

Governo assume controle total de Belo Monte

Planalto negocia formação final da empresa que vai explorar a hidrelétrica por 35 anos

do R7/ agencia do estado

O governo deve assumir o controle total do projeto de construção da usina hidrelétrica Belo Monte, no rio Xingu (PA). A negociação para a formação final da empresa que vai explorar a hidrelétrica por 35 anos ficou a cargo de dois nomes de confiança no Planalto. O dado surge pouco antes da assinatura final do contrato de concessão da obra, prevista para 30 de setembro.

Valter Cardeal, diretor da Eletrobrás e pessoa de confiança da presidenciável Dilma Rousseff (PT), e Adhemar Palocci, diretor da Eletronorte e irmão do ex-ministro Antônio Palocci articulam a formação do grupo.

Nas mãos deles, está a escolha dos fornecedores de equipamentos, que envolve contratos de R$ 6 bilhões, e a contratação das empreiteiras para construir a usina, orçada pelo governo em algo como R$ 16 bilhões. Ao todo, Belo Monte custará perto de R$ 25 bilhões.

A usina foi apresentada pelo Planalto como um projeto privado, ficando fora das regras de licitações de obras públicas. Na prática, porém, o governo entregou a concessão para si mesmo.

Hoje, o único papel das oito empresas privadas, que ao lado da estatal Chesf formaram o consórcio Norte Energia e venceram o leilão, é participar de encontros semanais para tomar conhecimento das decisões do governo.

Comandados por Cardeal e Palocci, os encontros ocorrem todas as quintas-feiras, sempre à tarde. O lugar não é fixo: às vezes, ocorrem nos escritórios da Eletrobrás em Brasília ou no Rio de Janeiro e, de vez em quando, em um prédio da Vila Olímpia, em São Paulo. José Aílton Lima, diretor da Chesf e presidente do consórcio, também participa, mas é o que menos interfere.

Do outro lado da mesa, os representantes da Queiroz Galvão, JMalucelli, Serveng, Contern, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Cetenco e Gaia apenas ouvem o resumo da semana. Antes do leilão, todos eles tinham pré-acordos com fornecedores. Após a disputa, foram avisados que deveriam esquecer os arranjos e deixar tudo por conta da Eletrobrás.

– Quem lidera o processo são Eletrobrás, Eletronorte e Chesf, sócias das empresas privadas.

Nesta semana, a diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou o resultado do leilão da usina. A decisão foi antecipada em duas semanas. Com isso, o consórcio vencedor pode antecipar o início da operação.

Os empreendedores querem iniciar a geração de energia – prevista anteriormente para janeiro de 2015 – em julho de 2014. A licitação ocorreu em abril, em meio a um debate judicial que quase travou o leilão por duas vezes.

Mais participantes

Uma reunião marcada para esta quinta pode definir os principais autoprodutores da usina, aqueles grandes consumidores de energia elétrica que, pelas regras da concessão, ficarão com 10% da obra.

Até agora, a única empresa confirmada nessa categoria é a Gaia Energia, empresa do grupo Bertin, que já é sócio de Belo Monte.

Segundo fontes que participam do processo, as empresas mais perto de um acordo para integrar o grupo são a Sinobras – Siderúrgica Norte Brasil, do Pará, Gerdau, Braskem e CSN (Companhia Siderúrgica Nacional). Outras empresas, como Arcelor Mittal, também teriam manifestado interesse em ser sócias da hidrelétrica.

Além deles, os fundos de pensão já teriam acertado seu ingresso na empresa que vai explorar Belo Monte. Pelo último esboço, a Petros (dos funcionários da Petrobras) terá participação de 10% e a Funcef (Caixa), de 5% a 7,5%. A Previ (Banco do Brasil) também terá uma participação – ainda não definida – por meio do fundo 521 Participações, hoje sócio da CPFL e Neoenergia. O fundo de investimento FI-FGTS terá outros 5%. Juntos, os fundos ligados ao governo terão 30% de Belo Monte.

……

BELO MONTE: ANEEL PROMETE LEILÃO  DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO PARA 2.011

Da Agência Ambiente Energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) trabalha com a expectativa de realizar em meados de 2011 o leilão das linhas que vão conectar a hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), ao sistema elétrico. O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner, disse na sexta-feira, dia 11 de junho, que ainda precisam ser feitos ajustes no projeto, uma vez que “parte dessa energia vai ficar na Região Norte, o que influencia o planejamento dessas linhas”.

Outras linhas previstas para serem licitadas são as que levarão a energia gerada pelas usinas Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira (RO), para a região Sudeste. Nesta terça-feira, dia 15 de junho, a Aneel vota o processo que permitirá a assinatura do contrato da usina de Belo Monte. Com isso, o cronograma será adiantado em 15 dias. A previsão do consórcio vencedor é iniciar a geração de energia em julho de 2014, contra cronograma inicial que estabelecia janeiro de 2015 como prazo. (As informações são da Agência Brasil)

…..

DERRAME DE ÓLEO REÚNE OBAMA/CAMERON

Com Iol.PT

  • Obama na Luisiana (EPA/Win McNamee)

Obama na Luisiania (foto EPA/Win McNamee)

//

O derrame de petróleo no Golfo do México, da responsabilidade de uma companhia britânica, está a gerar tensões dos dois lados do Atlântico, estando prevista para este sábado uma conversa entre o presidente norte-americano, Barack Obama, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron. Os dois responsáveis políticos deverão falar por telefone, numa altura em que novas estimativas indicam que a quantidade de hidrocarbonetos pode ser o dobro do admitido inicialmente, o que significa um impacto muito maior do que o esperado, avança a Lusa.

As estimativas divulgadas na sexta-feira por cientistas significam que a maré negra chegará mais longe, ameaçará mais peixes, aves e outras espécies da vida selvagem.

……….

PLATAFORMAS SERÃO RETIRADAS DO GOLFO

Com Iol/PT

Obama decretou uma moratória para apurar causas do incidente com a BP

Derrame da BP no Golfo do México (EPA)

As companhias petrolíferas que operam no golfo do México começaram a retirar as plataformas de prospecção desta zona devido ao prolongamento da suspensão imposta por Obama à perfuração das águas profundas, na sequência da maré negra.

«Três plataformas já partiram ou estão a sair do golfo do México», afirmou à agência AFP Chett Chiasson, director executivo do porto de Port Fourchon, no Louisiana, no qual se verifica 90 por cento da actividade de perfuração petrolífera em águas profundas no golfo.

«Se esta moratória durar seis meses, estes exploradores das plataformas e estas companhias petrolíferas não terão outra escolha senão ir para noutro lugar», acrescentou.

Um porta-voz da Corporação Petrolífera Anadarko, que explorava as três plataformas, referiu que a companhia «notificou três empreiteiros sobre o final do contrato, pois com uma moratória de seis meses não há trabalho nas plataformas».

Obama decretou esta suspensão para dar tempo de investigar o que causou o acidente com a plataforma da BP, em Abril, que custou a vida a 11 trabalhadores e despejou milhares de barris de petróleo no mar.

As empresas em Port Fourchon afirmaram que a moratória pode forçá-los a despedir 50 ou 60 por cento dos trabalhadores, ou seja, mais de quatro mil pessoas. De acordo com Chiasson, dois terços das famílias do Louisiana trabalham na indústria petrolífera e o outro terço na pesca.

————

Construção de gasoduto no entorno da Floresta da Cicuta está irregular

Floresta da Cicuta

O Ministério Público Federal (MPF) em Volta Redonda (RJ) recomendou ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que suspenda a licença da Petrobras para a obra do gasoduto Rio de Janeiro-Belo Horizonte (Gasbel II) até a empresa pagar a compensação ambiental e obter o aval do Instituto Chico Mendes (ICMBio), que administra a Floresta da Cicuta, área de relevante interesse ecológico que foi afetada pela obra.

O Ibama deve cumprir a recomendação em até 30 dias, durante os quais o órgão deve informar os municípios que serão contemplados com o valor da compensação (calculado pelos danos ambientais reparáveis nas construções em áreas de conservação ambiental). Nesse caso, a Petrobras já deveria ter feito o depósito antes da emissão da licença prévia do Ibama. Em dez dias, o órgão também deve pedir à Petrobras a aprovação do ICMBio.

“Com a recomendação, o Ministério Público Federal busca a solução amigável quanto às irregularidades constatadas, mas será proposta uma ação civil pública contra o Ibama e a Petrobras, caso não haja acordo”, afirma o procurador da República Rodrigo da Costa Lines.

O MPF foi alertado para a falta de pagamento pelo ICMBio – o Ibama sequer decidiu que municípios seriam beneficiados. Além disso, a recomendação observa que a licença só poderia ser dada com a aprovação de todos os gestores das unidades de conservação atingidas pela obra. Como o ICMBio não aprovou a construção do gasoduto, a obra não poderia ser liberada.

Procuradoria da República no Rio de Janeiro

Pescadores franceses acusam Greenpeace de agressões

do IOL.PT

Ambientalistas asseguram que acção foi pacífica e que, pelo contrário, um deles é que ficou ferido numa perna, por um arpão

Protesto da Greenpeace em Itália

Pescadores de atum vermelho franceses acusaram, este sábado, activistas da Greenpeace de agressões. De acordo com o Comité Nacional de Pesca da França, citado pela Associated Press, os pescadores foram «atacados» na sexta-feira, perto de Malta. O grupo ambientalista garante que realizou uma operação pacífica. «Os pescadores franceses foram atacados por activistas da Greenpeace equipados e envolvidos em uma acção violenta: a destruição da ferramenta de trabalho», diz um comunicado do Comité Nacional de Pesca Marítima e de Cultivos Marinhos (CNPMEM).

Na sexta-feira, a Greenpeace tinha avançado que um dos activistas ficou gravemente ferido com um arpão na perna, durante um violento confronto com pescadores franceses. Uma porta-voz da ONG falou de uma «primeira operação não violenta de interposição na pesca de atum vermelho».
=======

CNEN EMITE LICENÇA DE CONSTRUÇÃO DE ANGRA 3

https://i0.wp.com/www.eletronuclear.gov.br/uploads/galeria/15/115.jpg

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) emitiu a licença  para a construção da usina nuclear Angra 3. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (31/05) em entrevista coletiva realiza na sede da CNEN, no Rio de Janeiro. A expectativa é de que a usina entre em funcionamento no ano de 2015.

A licença foi aprovada em reunião extraordinária da Comissão Deliberativa da CNEN realizada no dia 25 de maio. Nesta segunda-feira ocorreu a publicação do documento no Diário Oficial da União. A empresa que administra as usinas nucleares de Angra dos Reis, a Eletronuclear, já havia recebido a licença parcial de construção, com a qual podia preparar o terreno que receberá o prédio do reator nuclear e também erguer estruturas sem relação significativa com os aspectos de segurança nuclear, tais como almoxarifado, setores administrativo e portaria. Agora, a Eletronuclear poderá investir na construção do prédio que abrigará o reator nuclear e em outros que assessoram e complementam o processo de geração de eletricidade de origem nuclear e que tenham relevância nos aspectos de segurança nuclear e radioativa.

A CNEN acompanhará cada etapa da construção da nova usina. Inspetores residentes, que trabalham dentro da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA),  área que abriga Angra 1 e Angra 2 e Angra 3, farão o acompanhamento diário. Pontos específicos da obra terão a fiscalização reforçada por especialistas enviados da sede da CNEN e de suas unidades.

Este trabalho permitirá à CNEN certificar-se de que a Eletronuclear está agindo dentro do previsto nos projetos apresentados para obtenção da licença. E também possibilitará analisar o adequado cumprimento das cerca de 30 condicionantes que a Eletronuclear deverá atender durante a obra para dar continuidade ao processo de construção. Estas condicionantes estão previstas na licença e são, essencialmente, relativas à segurança do projeto.

Dados de Angra 3

Potência:1.405 MW

Projeto Siemens/KWU, atual Areva NP

Reator PWR

Área do sítio: 80.563 m2

Concreto:200.000 m3

Aço: 30.800 ton

da Coordenação de Comunicação Social da CNEN.

——–

Death toll from Central America storm rises to 146

Guatemala digs bodies from mud, and a large sinkhole opens in the capital.

A giant sinkhole caused by the rains of Tropical Storm Agatha is seen in Guatemala City on May 31, 2010. (Reuters)

From LA Times withReuters la-fgw-guatemala-storm

AMATITLAN, Guatemala
Stunned victims of Tropical Storm Agatha wept by destroyed homes and rescue crews dug bodies out of mud in Guatemala on Monday after torrential rain killed at least 146 people across Central America.
People caked in dirt searched for their loved ones as the stench of mud and sewage from flooded drains filled the air of towns outside Guatemala City and emergency workers urged survivors to leave ruined houses and go to shelters.
The first named storm of the 2010 Pacific hurricane season, Agatha slammed into Guatemala on Saturday, dumping more than 3 feet of rain in the mountainous west of the country and in neighboring El Salvador, and sparking worries about damage to the coffee crop in both countries.

“I’ve got no one to help me. I watched the water take everything,” said Carlota Ramos in the town of Amatitlan near the Guatemalan capital, crying into her hands outside her brick house almost completely swamped by mud.//

TENTATIVA DE CONTER O ÓLEO FRUSTRA-SE

A British Petroleum anunciou neste sábado que tentativa  de conter o óleo que vaza desde o dia 20/o4 falhou. A empresa diz que vai tentar um novo método, o que é visto com ceticismo nos EEUU.

O diretor de Operações da empresa Doug Suttles afirmou em entrevista coletiva à imprensa, que depois de três dias de trabalho as tentativas frustraram-se e uma nova opção será  tentada.

O presidente norte-americano Barack Obama manifestou sua apreensão em comunicado oficial, manifestando inclusive sua frustração com as expectativas positivas reveladas pela petroleira.

Da Redação com Agências

——–

A BP investigation into the gulf oil rig explosion says a variety of problems could be to blame, and that workers had several hours’ warning.

By Richard Simon and Jill Leovy, Los Angeles Times

Reporting from Washington and Los Angeles

There were warning signs of a valve leak nearly five hours before the deadly gulf oil rig explosion, according to an internal BP investigation, which also found that a number of equipment and system failures may have caused the Deepwater Horizon disaster.
BP’s preliminary inquiry raises questions about the cementing of the deep-sea oil well and the blowout preventer that failed, members of the House Subcommittee on Oversight and Investigations were told Tuesday.
The BP investigation identifies “new warning signs of problems” before the explosion, including “whether proper procedures were followed for critical activities throughout the day,” Rep. Henry A. Waxman (D-Beverly Hills) and Rep. Bart Stupak (D-Mich.), leaders of a congressional investigation into the disaster, said in a memo released late Tuesday.
As federal officials were briefed by BP, the company prepared for its much-anticipated “top kill” procedure, which could take place as soon as Wednesday. If it works — and BP executives have said there is no guarantee it will — the complicated underwater operation would finally stop the flow of crude, offering some relief to the embattled oil giant.

If it doesn’t, BP has said it will try other fixes to cap the oil gusher. But another failure would add to growing political and public anger over the untamed spill, which has closed fisheries, fouled shorelines and tainted Gulf of Mexico waters.

The technique, never attempted at 5,000 feet, the depth of the BP leak, involves pumping heavy drilling mud into the well at a rate of 40 to 50 barrels per minute, followed by cement. The company had planned to turn off its live video feed of the leak during the procedure, but at the request of President Obama and the National Incident Center has decided to keep it on.

Against a background of mounting criticism of the federal response to the disaster, Obama changed his Memorial Day weekend plans to include a Friday trip to the gulf, where he will review cleanup efforts. And Capitol Hill lawmakers began considering tough new measures to ensure that industry pays the economic and environmental costs of oil spills.

According to the memo released after BP’s private congressional briefings, the company confirmed that the cement encasement that was supposed to seal the well failed, possibly because of contamination, releasing the geyser of oil.

Contaminated cement leads to weak spots and, like a leak in a dam, can cause the entire structure to crumble.

BP’s investigators also said that once the cement failed, the crew received signs of the looming disaster but may have interpreted them incorrectly. They said that “fundamental mistakes” in reading tests of the integrity of the well may have been part of the reason the blowout reached the proportions it did.

Five hours before the explosion, for example, fluid was disappearing down the riser pipe connecting the rig to the well, suggesting a synthetic valve on top of the blowout preventer near the seafloor was leaking, according to the memo. Then a series of “pressure tests” on the system were conducted, and the results were peculiar. There was discussion and retesting.

But a final test was viewed as satisfactory, the memo said. So the crew proceeded — disastrously.

The memo also revealed that, once the blowout occurred, the crew of the Deepwater Horizon had some time to fight back. Eighteen minutes before the explosion, they realized something was wrong and struggled unsuccessfully to contain the gas bomb that was hurtling toward them from the seafloor, the memo said. It remained unclear exactly what steps they took.

BP investigators also raised concerns about the blowout preventer, which failed to close and stop the surging oil once it started. Remote switches powered from the seafloor are designed to activate when the rig is ripped free from the well — say when a hurricane hits and hydraulic or electric connections with the rig are broken. But this disaster didn’t unfold like a hurricane, and none of these systems worked.

Transocean officials have suggested that part of the reason is that, despite the catastrophe on the water’s surface, the key connections to the rig may have freakishly remained intact, so the remote switches never received the signal.

“I understand people want a simple answer about why this happened and who is to blame,” BP Chief Executive Tony Hayward said Tuesday in a statement. “The honest truth is that this is a complex accident, caused by an unprecedented combination of failures. A number of companies are involved, including BP, and it is simply too early — and not up to us — to say who is at fault.”

Secretário-Geral da ONU chega ao Brasil na quinta feira

ONU

Na quinta-feira, dia 27 de maio de 2010, chega ao Rio de Janeiro o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon.

O Secretário-Geral vem para participar do III Fórum da Aliança de Civilizações das Nações Unidas que acontece no Rio entre os dias 27 e 29 de maio de 2010 com o tema “Unindo as Culturas, Construindo a Paz”.

Durante os dois dias que ficará na cidade – em sua segunda visita ao Brasil e primeira visita ao Rio como Secretário-Geral da ONU – terá uma agenda intensa. Visitará a comunidade Babilônia/Chapéu Mangueira onde se encontrará com lideranças comunitárias e terá uma conversa com adolescentes de diversas comunidades cariocas; prestará uma homenagem aos militares brasileiros que perderam suas vidas no Haiti durante o terremoto que assolou a ilha no começo do ano; receberá a imprensa em coletiva para falar sobre sua visita ao País e abrirá o Fórum da Aliança de Civilizações das Nações Unidas do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. O Secretário-Geral virá acompanhado de sua esposa, a Sra. Ban Soon-taek.

No Rio, ele também terá encontros bilaterais com o Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e com diversas autoridades que estarão no País por ocasião do Fórum. No final da tarde de sexta-feira, dia 28 de maio, deixará o Brasil para uma viagem oficial a oito países africanos.

Em sua primeira visita ao Brasil, em novembro de 2007, o Secretário-Geral esteve em uma usina de álcool na cidade de Jaboticabal no Estado de São Paulo, encontrou-se com o Presidente Lula em Brasília, e visitou a floresta Amazônica.

A UN MES DE LA EXPLOSION, LA MANCHA PENETRO EL DELTA DEL MISSISSIPPI

El derrame llegó al pantano

Según el departamento local de Vida Silvestre y Pesca, el derrame ya destruyó unos cuarenta kilómetros del área y amenaza a más de 600 especies animales. Ambientalistas advierten que la tragedia es mucho peor que lo que reconoce la petrolera.

Con Pagina12

El momento que hemos temido llegó hoy”, reconoció esta semana Bobby Jindal, gobernador de Louisiana. A un mes de la explosión en una plataforma marina que provocó un enorme derrame de petróleo en el golfo de México, la mancha llegó finalmente a los frágiles pantanos de ese estado sureño. Según informó el departamento local de Vida Silvestre y Pesca, el derrame ya destruyó unos 40 kilómetros del área y amenaza a más de 600 especies animales. Al mismo tiempo que todo el país se enteraba de la mala noticia, en Washington expertos y ambientalistas advertían que la tragedia era mucho peor que lo que reconoce la empresa petrolera British Petroleum (BP), responsable por la fuga. En los últimos días varios científicos desfilaron en las audiencias del Congreso para desmentir las cifras oficiales. Ayer el congresista Ed Markley reconoció la gravedad de la situación. “Ahora empezamos a comprender que no podemos confiar en BP”, señaló.

El gobierno estadounidense exigió ayer transparencia a BP sobre sus infructuosos intentos para detener el derrame de crudo que cumple más de dos semanas y dio 24 horas de plazo a la petrolera británica para difundir los datos que posee sobre el desastre ambiental en el golfo de México. En una carta al jefe de BP, Tony Hayward, la secretaria de Seguridad Nacional norteamericana, Janet Napolitano, le comunicó la preocupación del gobierno. “Es necesario que BP entregue con rapidez al gobierno y el público de Estados Unidos todos los datos y la información”, reclamó la funcionaria. Según los expertos que declararon en el Capitolio, no se sabe exactamente cuánto petróleo se está escapando al mar; las estimaciones son tan vagas que oscilan entre 2800 y 14.000 toneladas diarias. BP sólo reconoce 700 toneladas por día.

Por su parte, la Agencia de Protección Ambiental (EPA por sus siglas en inglés) prohibió el uso de peligrosos componentes químicos en el agua para luchar contra la mancha de petróleo, si bien se estableció una moratoria hasta el domingo para su aplicación. La decisión se debió a que ese día los expertos de la empresa británica tienen previsto un nuevo intento para tapar las dos fugas a 1500 metros de profundidad.

Hasta ahora todas las técnicas para sellar la fuga fracasaron, al igual que los esfuerzos por contener y aspirar la gigantesca mancha oscura. “Ya está aquí, pero sabemos que viene más en camino”, se lamentó el jueves el gobernador de Louisiana, tras recorrer en barco los pantanos afectados. Mientras él comprobaba de primera mano el desastre medioambiental, en Florida, su colega, Charlie Crist, declaraba en estado de emergencia toda la región de los cayos y Miami. Florida ya tenía una emergencia previa en casi una veintena de condados sobre sus costas, y la nueva orden incluye otros siete condados del sur de la península y la costa atlántica.

Pero a pesar de las alertas y la emergencia, la marea negra seguirá avanzando mientras no se detenga la fuga. Por eso, las autoridades de Louisiana temen que lleguen a las marismas, los ecosistemas húmedos, que funcionan como incubadoras de camarones, ostras, cangrejos y peces que hacen del estado el principal productor de mariscos de Estados Unidos. La situación se agrava porque ya existe una gran zona de veda impuesta en las aguas del golfo.

Según informaron las autoridades de Louisiana, una capa color marrón ya cubre una zona pantanosa en el extremo sudeste en la desembocadura del río Mississippi, donde habita gran cantidad de especies marinas y de aves. Eso significa que más de 600 especies animales se ven amenazadas: 445 peces, 134 aves, 45 mamíferos y 32 reptiles y anfibios.

De mantenerse el ritmo actual, la mancha podría llegar en una semana a las costas de Florida y Cuba, y eventualmente seguir hacia el Atlántico, pues ya entró en una fuerte corriente marina. Por eso, el gobierno federal norteamericano decidió contactar a sus pares cubanos y prometió mantenerlos informados. El vocero del Departamento de Estado, Philip Crowley, dijo que también se está en constante diálogo con otros países vecinos, como México y Bahamas.

A horas de que BP haga un nuevo intento por sellar la fuga, la esperanza renació de la mano de un héroe de Hollywood, Kevin Costner. Según informó el diario Los Angeles Times, el actor ofreció seis centrifugadoras, que permitirían separar el petróleo del agua. Costner hace quince años que venía diseñando esas máquinas, desde que filmó el fracaso de taquillas, Waterworld. Su empresa, Ocean Therapy Solutions, informó que existen 20 centrifugadoras disponibles y que cada una es capaz de limpiar el 97 por ciento del petróleo del agua a un ritmo de casi 700 litros por minuto.

ENCHENTES NA POLONIA DEIXAM MILHARES DE DESABRIGADOS

Subida das águas sob a ponte de Varsóvia. Photo – east news Fotografia – notícias leste

O primeiro-ministro polonês Donald Tusk, disse hoje que as inundações que assolam o sul da Polónia e a parte central estão sendo consideradas por muitos como o pior desastre natural na história da nação.

Falando à câmara baixa do Parlamento (SEJM) Tusk disse que os afetados pelas inundações não seriam deixados sem assistência.

O Primeiro Ministro disse que os danos até agora foram calculados em pelo menos 10 bilhões zloty polonês (2,5 bilhões de euros).

“O custo é provavelmente superior ao mínimo necessário para ativar o chamado Fundo de Solidariedade da UE.  Portanto, estamos falando da destruição de 10 milhões de zlotis “, disse ele. .” “Mas mesmo no cenário mais dramático este auxílio não será superior a 100 milhões de euros e que dá uma idéia do peso que vamos ter de suportar e para financiar os socorros necessário para  aliviar os danos da inundação.”

O Fundo Europeu de Solidariedade foi criado em 2002 como um fundo que os países podem se socorrer em catástrofes naturais. Os danos causados pelas inundações permitem que o governo polonês apele para o Fundo a busca de recursos.

Tusk também elogiou a cooperação entre os habitantes locais e os serviços de emergência, devendo-se especialmente mencionar os serviços de bombeiros voluntários e do corpo nacional de bombeiros.  Mas  criticou os habitantes de zonas ameaçadas que se recusam a serem evacuados, o que, segundo ele, causou custos adicionais.

Tusk disse aos deputados que pelo menos 50 milhões de zlotis deverão ser despendido ao longo dos próximos anos em investimentos em infra-estrutura para reparar os causados pela inundação.  O Primeiro Ministro disse que uma ajuda financeira imediata – uma quantia de 6.000 zlotys (1.500 euros) seriam  destinados às famílias, atingidas pela inundação.

EPA Officials Weigh Sanctions Against BP’s U.S. Operations

by Abrahm Lustgarten, ProPublica

Getty Images

Getty Images

Officials at the Environmental Protection Agency are considering whether to bar BP from receiving government contracts, a move that would ultimately cost the company billions in revenue and could end its drilling in federally controlled oil fields.

Over the past 10 years, BP has paid tens of millions of dollars in fines and been implicated in four separate instances of criminal misconduct that could have prompted this far more serious action. Until now, the company’s executives and their lawyers have fended off such a penalty by promising that BP would change its ways.

That strategy may no longer work.

Days ago, in an unannounced move, the EPA suspended negotiations with the petroleum giant over whether it would be barred from federal contracts because of the environmental crimes it committed before the spill in the Gulf of Mexico. Officials said they are putting the talks on hold until they learn more about the British company’s responsibility for the plume of oil that is spreading across the Gulf.

The EPA said in a statement that, according to its regulations, it can consider banning BP from future contracts after weighing “the frequency and pattern of the incidents, corporate attitude both before and after the incidents, changes in policies, procedures, and practices.”

Several former senior EPA debarment attorneys and people close to the BP investigation told ProPublica that means the agency will re-evaluate BP and examine whether the latest incident in the Gulf is evidence of an institutional problem inside BP, a precursor to the action called debarment.

Federal law allows agencies to suspend or bar from government contracts companies that engage in fraudulent, reckless or criminal conduct. The sanctions can be applied to a single facility or an entire corporation. Government agencies have the power to forbid a company to collect any benefit from the federal government in the forms of contracts, land leases, drilling rights, or loans.

The most serious, sweeping kind of suspension is called “discretionary debarment” and it is applied to an entire company. If this were imposed on BP, it would cancel not only the company’s contracts to sell fuel to the military but prohibit BP from leasing or renewing drilling leases on federal land. In the worst cast, it could also lead to the cancellation of BP’s existing federal leases, worth billions of dollars.

Present and former officials said the crucial question in deciding whether to impose such a sanction is assessing the offending company’s culture and approach: Do its executives display an attitude of non-compliance? The law is not intended to punish actions by rogue employees and is focused on making contractor relationships work to the benefit of the government. In its negotiations with EPA officials before the Gulf spill, BP had been insisting that it had made far-reaching changes in its approach to safety and maintenance, and that environmental officials could trust its promises that it would commit no further violations of the law.

EPA officials declined to speculate on the likelihood that BP will ultimately be suspended or barred from government contracts. Such a step will be weighed against the effect on BP’s thousands of employees and on the government’s costs of replacing it as a contractor.

(U.S Coast Guard Photo)

(U.S Coast Guard Photo)

Even a temporary expulsion from the U.S. could be devastating for BP’s business. BP is the largest oil and gas producer in the Gulf of Mexico and operates some 22,000 oil and gas wells across United States, many of them on federal lands or waters. According to the company, those wells produce 39 percent of the company’s global revenue from oil and gas production each year — $16 billion.

Discretionary debarment is a step that government investigators have long sought to avoid, and which many experts had considered highly unlikely because BP is a major supplier of fuel to the U.S. military. The company could petition U.S. courts for an exception, arguing that ending that contract is a national security risk. That segment of BP’s business alone was worth roughly $4.6 billion over the last decade, according to the government contracts website USAspending.

Because debarment is supposed to protect American interests, the government also must weigh such an action’s effect on the economy against punishing BP for its transgressions. The government would, for instance, be wary of interrupting oil and gas production that could affect energy prices, or taking action that could threaten the jobs of thousands of BP employees.

A BP spokesman said the company would not comment on pending legal matters.

The EPA did not make its debarment officials available for comment or explain its intentions, but in an e-mailed response to questions submitted by ProPublica the agency confirmed that its Suspension and Debarment Office has “temporarily suspended” any further discussion with BP regarding its unresolved debarment cases in Alaska and Texas until an investigation into the unfolding Gulf disaster can be included.

The fact that the government is looking at BP’s pattern of incidents gets at one of the key factors in deciding a discretionary debarment, said Robert Meunier, the EPA’s debarment official under President Bush and an author of the EPA’s debarment regulations. It means officials will try to determine whether BP has had a string of isolated or perhaps unlucky mistakes, or whether it has consistently displayed contempt for the regulatory process and carelessness in its operations.

In the past decade environmental accidents at BP facilities have killed at least 26 workers, led to the largest oil spill on Alaska’s North Slope and now sullied some of the country’s best coastal habitat, along with fishing and tourism economies along the Gulf.

Meunier said that when a business with a record of problems like BP’s has to justify its actions and corporate management decisions to the EPA “it’s going to get very dicey for the company.”

“How many times can a debarring official grant a resolution to an agreement if it looks like no matter how many times they agree to fix something it keeps manifesting itself as a problem?” he said.

Documents obtained by ProPublica show that the EPA’s debarment negotiations with BP were strained even before the April 20 explosion on the Deepwater Horizon rig. The fact that Doug Suttles, the BP executive responsible for offshore drilling in the Gulf, used to head BP Alaska and was the point person for negotiations with debarment officials there, only complicates matters. Now, the ongoing accident in the Gulf may push those relations to a break.

Discretionary debarment for BP has been considered at several points over the years, said Jeanne Pascal, a former EPA debarment attorney who headed the agency’s BP negotiations for six years until she retired last year.

“In 10 years we’ve got four convictions,” Pascal said, referring to BP’s three environmental crimes and a 2009 deferred prosecution for manipulating the gas market, which counts as a conviction under debarment law. “At some point if a contractor’s behavior is so egregious and so bad, debarment would have to be an option.”

In the three instances where BP has had a felony or misdemeanor conviction under the Clean Air or Clean Water Acts, the facilities where the accidents happened automatically faced a statutory debarment, a lesser form of debarment that affects only the specific facility where the accident happened.

One of those cases has been settled. In October 2000, after a felony conviction for illegally dumping hazardous waste down a well hole to cut costs, BP’s Alaska subsidiary, BP Exploration Alaska, agreed to a five-year probation period and settlement. That agreement expired at the end of 2005.

The other two debarment actions are still open, and those are the cases that EPA officials and the company have been negotiating for several years.

In the first incident, on March 23, 2005, an explosion at BP’s Texas City refinery killed 15 workers. An investigation found the company had restarted a fuel tower without warning systems in place, and BP was eventually fined more than $62 million and convicted of a felony violation of the Clean Air Act. BP Products North America, the responsible subsidiary, was listed as debarred and the Texas City refinery was deemed ineligible for any federally funded contracts. But the company as a whole proceeded unhindered.

Workers respond on March 3, 2006 to the largest oil spill on Alaska's North Slope after 200,000 gallons of oil leaked from a hole in a pipeline in Prudhoe Bay. (BPXA)

Workers respond on March 3, 2006 to the largest oil spill on Alaska’s North Slope after 200,000 gallons of oil leaked from a hole in a pipeline in Prudhoe Bay. (BPXA)