RECIFE DIZ NÃO ÀS NUCLEARES
NÃO ÀS NUCLEARES
NÃO ÀS NUCLEARES
Estos ecosistemas sirven de cobija y alimento a peces y moluscos de gran valor comercial, a reptiles como a las tortugas marinas, y también al manatí y al dugongo entre los grandes mamíferos. Sin embargo, esas zonas submarinas cubiertas de pasto se encuentran en peligro por culpa de la acción humana. (mais…)
We’re quite familiar with the lore of various secret United States nuclear facilities; their storied history and operations being shrouded in secrecy has fascinated us for decades. What we seldom hear about are the secret nuclear laboratories and test facilities of our greatest Cold War opponent – the former U.S.S.R. One particular installation – Chelyabinsk-40 – was the first Soviet plutonium production complex and the site of three separate massive nuclear incidents. Until recently this area was not on maps and the Russian government denied its existence. No visitors were allowed under any circumstances, and all residents worked in the facility (later referred to as Chelyabinsk-65). With the fall of the Soviet Union in the early 90′s, Chelyabinsk-40 was finally publicly acknowledged by the Russian government and granted town status. In 1994, Chelyabinsk-65 was finally given a name: Ozyorsk. (mais…)
De RT/ MSK
Una mancha de petróleo de 4.250 kilómetros de extensión ha llegado a la costa noreste de China. Los medios oficiales del país han divulgado la información hoy, aunque al parecer el incidente se produjo hace tiempo. (mais…)
Una de las actividades de explotación de recursos naturales que genera más impactos negativos y que, al mismo tiempo, genera más ganancias, es la minería. Tal vez sea por ello que las mayores empresas mundiales del sector compiten entre sí, no solamente por las reservas minerales sino por el grado de perfección con que trabajan el imaginario popular para ser consideradas ejemplos de ‘sustentabilidad’. (mais…)
No próximo mês de agosto ocorrerá em Recife a Semana Anti Nuclear, organizada pelo Movimento Ecossocialista de Pernambuco (www.mespe2011.ning.com) com o apoio da Fundação Lauro Campos, Fundação Heinrich Böll, Greenpeace, Centro Cultural Correios, Simples Consultoria e Articulação Anti Nuclear Brasileira. Na quarta-feira dia 10, as 19 horas, no Centro Cultural Correios haverá o lançamento da Revista Ecoss de Pernambuco com o tema “Reflexões sobre Energia Nuclear”, reunindo textos de autores do mundo acadêmico, político e de organizações sociais. Em seguida ocorrerá o debate Pernambuco: Energia Nuclear e Desenvolvimento, tendo com debatedores o economista ecológico Clovis Cavalcanti (UFPE/Fundaj), o professor Heitor Scalambrini Costa (UFPE/Mespe) e Roberto Malvezzi, conhecido como Gogó, militante social e escritor.As 19:30 horas, da sexta-feira dia 12 de agosto, no teatro Hermílio Borba Filho (Teatro Apolo) será apresentado o espetáculo Poético Musical de Educação Ambiental Bicho Homem, com textos de literatura de cordel e músicas de Allan Sales e Trupe. Na ocasião será lançado o cordel “Não queremos usina nuclear em Pernambuco, no Nordeste e no Brasil”, de autoria de Allan Sales.Serviço:
Lançamento da Revista Ecos de Pernambuco Debate Pernambuco: Energia Nuclear e Desenvolvimento Dia: 10 (quarta-feira) Mês: agosto de 2011 Hora: 19 horas Local: Centro Cultural Correios, Av. Marques de Olinda-262 (bairro do Recife) Fones: 3224-5739/3424-1935Espetáculo Poético Musical de Educação Ambiental Bicho Homem e
Lançamento do cordel “Não queremos usina nuclear em Pernambuco, no Nordeste e no Brasil”
Dia: 12 (sexta-feira)
Mês: agosto de 2011
Hora: 19:30 horas
Local: Teatro Hermílio Borba Filho (teatro Apolo), Rua do Apolo, 121 (bairro do Recife)
Fone: 3355-3320
Press Release – Recife, 11 de Julho de 2011 |
by Nicholas Kusnetz
ProPublica
Energy companies have spent the last couple of years fighting off added government regulation, saying red tape is slowing development. (mais…)
Maurício Moraes
Da BBC Brasil em São Paulo
Governo alemão anunciou fechamento de todas as usinas nucleares até 2022, após acidente no Japão
Ativistas antinucleares convocaram um protesto nesta quarta-feira em Berlim contra os planos do governo alemão de subsidiar indiretamente a construção da usina nuclear de Angra 3, no litoral do Rio de Janeiro. (mais…)
Do Correio do Brasil
Por Redação, com agências internacionais – de Laurel, EUA
O rompimento de um duto subterrâneo da empresa Exxon Mobil, na última sexta-feira, provocou a contaminação com óleo no rio Yellowstone, um dos mais piscosos do Estado de Montana, na cidade de Laurel. As autoridades investigam as causas do vazamento e a quantidade de óleo vazado nas águas do rio, que é um destino turístico no país. (mais…)
by John Sullivan, Special to ProPublica
A special inspection of U.S. nuclear plants after the Fukushima disaster in Japan revealed problems with emergency equipment and disaster procedures that are far more pervasive than publicly described by the Nuclear Regulatory Commission, a review of inspection reports by ProPublica shows. (mais…)
por Lúcia Chayb e René Capriles, da Eco 21
por Redação EcoD
As mudanças climáticas, a pesca predatória e a poluição atuam nos oceanos de uma forma cada vez mais intensa, que não havia sido antecipada. Esta é uma das principais conclusões de um estudo feito por especialistas do Programa Internacional sobre o Estado dos Oceanos (IPSO, na sigla em inglês), entidade formada por cientistas e outros especialistas no assunto, segundo informações da BBC Brasil.
by Abrahm Lustgarten
ProPublica
The Environmental Protection Agency will focus its national study of hydraulic fracturing on seven areas in five states but will exclude the two Wyoming gas fields where agency researchers have already collected some of the most in-depth data on drilling’s environmental impacts. (mais…)
by Marian Wang
ProPublica
In the wake of Fukushima, story after storyhas been published about the cozy relationship between Japan’s nuclear industry and its regulators: Japanese nuclear regulators extended the use of reactorsdespite concerns about equipment upkeep and left key safety measures to the initiative of plant operators, as many have reported in the months since. (mais…)
por Ido Liven, da IPS
Aarhus, Dinamarca, 17/6/2011 – As imagens da imensa mancha negra de petróleo que cobriu o Golfo do México percorreram o mundo como testemunho de um dos maiores desastres ambientais da história. Outras, como as da “Grande Mancha de Lixo do Pacífico” – uma gigante pilha de dejetos que flutua no Norte deste oceano –, as das incontáveis árvores cortadas na Amazônia ou das areias de alcatrão do Canadá, não tiveram tanta repercussão, mas também atestam o preço que tem a ambição humana.
In this April 23, 2010 photo, a Chesapeake Energy natural gas well site is seen near Burlington, Pa. (AP Photo/Ralph Wilson)
by Nicholas Kusnetz
ProPublica,
Over the past year, five states have begun requiring energy companies to disclose some of the chemicals they pump into the ground to extract oil and gas using the process of hydraulic fracturing. (mais…)
Este impresionante proyecto ha aprovechado un túnel de ferrocarril de más de tres kilómetros de longitud para cubrirlo con 16.000 paneles fotovoltaicos.
by Joaquin Sapien
ProPublica
Por um lado, os LEDs reduzem o consumo de energia, mas por outro, nos deixam em um mundo desbotado que pode ter repercussões sobre a psique humana, adverte o especialista em luz Libero Zuppiroli. (mais…)
As New Food Safety Threat Emerges, U.S. Regulators Still Steps Behind
by Marian Wang
ProPublica
The E. coli outbreak in Germany—identified by scientists as a new deadly strain of the bacteria—has by now killed at least 17 people and spread to 10 countries. And while it hasn’t yet hit United States, the outbreak has highlighted longstanding gaps in the U.S. system for identifying such threats. (mais…)
En el planeta están en riesgo todos los vertebrados, en especial los anfibios, y sólo uno por ciento de los ecosistemas marinos está protegido, señaló.
En los últimos 40 años, el número de especies de vertebrados en el mundo ha disminuido en 30 por ciento y en las zonas tropicales, la cifra llega hasta 60 por ciento, advirtió la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO). (mais…)
The “Ken dumps Barbie” campaign launched by Greenpeace to protect the natural habitat of the Sumatran tigers, orang-utans and elephants was being promoted globally this week. The campaign is to stop Mattel from using Indonesia’s most notorious rainforest destroyer Asia Pulp and Paper (APP) for their packaging.
por Sérgio Abranches, do Ecopolítica
Nos últimos sete anos, experimentamos desastres relacionados a eventos extremos em todas as partes do mundo. Nesse período, não houve um só ano sem registro de desastres de grandes proporções. Uma parcela significativa é de desastres associados a eventos climáticos extremos. Ainda assim, os países em geral têm investido pouco em prevenção de desastres e redução de riscos. Vários estudos estão indicando aumento do risco de desastres, principalmente associados ao clima em mutação. Examinando essas tendências dá para ver como nossa agenda política está na contramão, afrouxando padrões, quando deveríamos estar mudando de padrões.
Ao longo da última década, o número de desastres parece ter ficado relativamente constante, embora haja indicações de incremento significativo de sua intensidade. A mortalidade está em queda, mas as perdas econômicas e patrimoniais estão em alta. É o que constata o programa das Nações Unidas para redução de desastres.
Não existe desastre natural, existem riscos naturais. Os desastres decorrem da interação entre o fenômeno natural, o ambiente construído pelo ser humano e o ambiente social. Ou seja, o desastre é uma combinação entre o grau de risco associado a eventos naturais, o grau de exposição das pessoas a esses eventos e o grau de vulnerabilidade em que essas pessoas e seu ambiente físico (construído) e social se encontram.
Esta semana, em Genebra, representantes de 175 governos, especialistas e ONGs estarão discutindo redução de risco de desastres, em reunião da Plataforma Global para a Redução de Risco de Desastres, da ONU. Além dos documentos técnicos e depoimentos, as delegações se debruçarão sobre dois relatórios importantes: o “Relatório de Avaliação Global sobre Redução de Riscos de Desastres” (GAR 2011), de responsabilidade da UNISDR – Estratégia Internacional para Redução de de Riscos de Desastres das Nações Unidas; e o “Visões da Linha de Frente” (“Views from the Frontline”) da Rede Global para Redução de Desastres, uma rede de organizações da sociedade civil.
A proporção do PIB mundial exposto a ciclones tropicais, por exemplo, aumentou de 3,6%, nos anos 1970, para 4,3%, na primeira década deste século. O relatório da ONU mostra, também, que “o risco extensivo de hoje, pode se tornar o risco intensivo de amanhã”. Em outras palavras, os riscos de alta frequência, de baixa severidade e disseminados por todo o território do país podem aumentar de intensidade no futuro. Das perdas causadas por desastres extensivos, ou seja, decorrentes de eventos de alta frequência e baixa severidade, quase 97% estão associados a eventos climáticos. Esses desastres extensivos têm baixo índice de fatalidade, porém são responsáveis por elevada proporção de danos à infra-estrutura local, às habitações e à qualidade de vida de domicílios e comunidades de baixa renda.
Desde o ano de 1970 houve pouca mudança, por exemplo, no número de ciclones tropicais. Mas o número de ciclones de categorias 1 e 2 tem diminuído e o de clicones mais severos, categorias 4 e 5, tem aumentado. Cresceu o número de países atingidos. A maior intensidade aumenta o alcance das tempestades. O crescimento da população, a maior urbanização e o aumento das edificações e moradias, aumenta a população exposta – portanto o risco de desastre – e as perdas econômicas.
Ao mesmo tempo, melhorou a capacidade de relatar desastres por parte dos países e aumentou o acesso às informações. Esse aumento da exposição com a melhoria do monitoramento, está reduzindo a brecha existente entre o número de desastres detectados por monitoramento remoto. É o que mostra o gráfico abaixo. A importância disso é que aumenta a consciência local sobre o risco de desastres, o que pode levar a mais investimentos em prevenção e redução. Por enquanto nem os avanços em governança, nem os investimentos em defesa civil têm sido suficientes.
1 – Tempestades de areia cobrem de pó cidades inteiras
São Paulo – Todo ano, a cena se repete. Toneladas de areia invadem as cidades chinesas, cobrindo as ruas com nuvens alaranjadas de pó. Aos habitantes, a recomendação do governo é de que cubram o rosto e, se possível, fiquem em casa, com portas e janelas fechadas. Vindas do deserto de Gobi, as tempestades de areia chegam sempre que o tempo está árido, com baixa precipitação.
(mais…)
______
Para quem acompanha o assunto, 2011 vem sendo incomum, pouco se falou em mudanças climáticas. E isso, no rasto do encontro de Cancún – considerado um sucesso relativo, após o fracasso de Copenhague, mesmo tendo deixado em aberto questões essenciais. E até agora, não faltaram enchentes e eventos meteorológicos extremos ao redor do mundo que diferentemente dos anos anteriores, não levaram a discussão de volta às manchetes. (mais…)
De Noticiero/MSK
|
Debido al calentamiento global, el nivel del agua del mar subirá un metro, según un estudio de científicos australianos. (mais…)
Número de mortos por tornados sobe para
125 nos EUA
Do SwissInfo
Por Elliott Blackburn e Megan Gates
JOPLIN, Estados Unidos (Reuters) – O número de mortos pelo enorme tornado que atingiu Joplin, no Missouri, subiu para 125 na quarta-feira, e tornados na madrugada em Estados norte-americanos vizinhos causaram a morte de ao menos mais 13 pessoas. (mais…)
by Marie C. Baca, Special to ProPublica
Workers adjust a drilling rig at Anschutz Exploration Corp.‘s natural gas well in Big Flats, N.Y. (Peter Mantius/DCBureau.org)
As the shale gas boom sweeps across the United States, drillers are turning to a controversial legal tool called forced pooling to gain access to minerals beneath private property–in many cases, without the landowners’ permission. (mais…)
Dada la generalización del uso de este tipo de aparatos, el impacto sobre la especie en amplias zonas del mundo es muy significativo.